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Quando é a hora certa de trocar os pneus do carro?

car-travelling-by-a-road_1088-52Saber o momento de trocar os pneus do seu carro é muito importante. Você sabe reconhecer quando deve fazer a substituição deles?

De acordo com o gerente geral de Engenharia de Vendas da Bridgestone, José Carlos, o momento certo para realizar essa troca “Pode variar de acordo com o tipo de pneu (radial ou diagonal), com o volume de carga transportada, a maneira como o motorista conduz o veículo (freadas, arranque, curvas etc.), a estrada onde o veículo trafega, o clima, a manutenção correta e outros aspectos”.

A inspeção é bem simples: basta observar o TWI (Tread Wear Indicator, ou “indicador de desgaste da banda de rodagem”), que são saliências no sulco do pneu possuem 1,6 mm de profundidade. Para encontrar esse indicador, procure na lateral do pneu pela sigla TWI, ou então por um triângulo e siga a direção que ele aponta para achar o local que mostra a situação do pneu. Então, verifique se o ponto de um dos sulcos está batendo no chão. Ao chegar nesse limite, o pneu deve ser trocado. Mas atenção:  “A regra TWI só não é válida para pneus com bolhas, rasgos ou perfurações, que nestes casos devem ser substituídos imediatamente”, comenta Quadrelli.

Outra forma de verificar o estado do seu pneu é passando a ponta de uma caneta esferográfica no sulco onde está o TWI. Se a caneta passar direto por ali significa que a banda de rodagem chegou ao seu limite e já não é mais seguro usar aquele pneu.

A mais um detalhe: para garantir que todos os pneus estejam nas mesmo condições, é recomendado que se faça a troca de todos os quatro de uma vez, caso o uso tenha sido uniforme. Mas se isso não for possível, prefira trocar os o par de pneus traseiros primeiro, pois o eixo traseiro é o maior responsável pela estabilidade do veículo.

Dicas para economizar com o seu carro

  1. close-up-of-piggy-bank-and-banknotes_1098-949Escolha um carro de acordo com suas condições. Não pense apenas na hora da compra, se você tem o dinheiro para determinado veículo, mas calcule todas as despesas que terá com o carro anualmente, como IPVA, seguro, manutenção, limpeza, combustível, estacionamento, e o que mais precisar.
  2. Na hora de contratar um seguro considere todas as opções e não só o preço. Além dos valores, compare o que cada companhia oferece, entre serviços de assistência e cobertura, e suas condições de pagamento. Também leve em conta os lugares que mais irá frequentar com o carro; dependendo da incidência de roubou, escolha um veículo menos chamativo.
  3. Pesquise estacionamentos: nem sempre o estacionamento mais próximo do seu destino é a melhor opção. Dê uma olhada na região e compare preços, pois às vezes mesmo que você tenha que andar um pouco mais até o seu carro, irá economizar com o estacionamento, especialmente se tem que usar um com frequência.
  4. Veja quais colegas de trabalho moram próximos e promova um transporte solidário. Assim todos dividem as despesas com combustível.
  5. Dependendo do lugar que se deseja visitar, pode ser mais econômico pegar um táxi do que ir com seu carro, então dê uma pesquisada primeiro.
  6. Cuida da limpeza e da manutenção de seu carro constantemente para evitar desgastes acumulados. Use produtos de lavagem a seco em casa ou leve ao lava-rápido, mas mantenha o veículo limpo e em ordem. Verifique os níveis de água e de óleo com frequência, sem esquecer de calibrar os pneus periodicamente.
  7. Um dos maiores gastos que se tem ao usar automóveis é com o combustível. Para economizar nesse quesito procure seguir algumas dicas: acelerar o carro de modo gradativo, trocar de marcha na rotação certa do motor, tirar o pé do acelerador quando ver que o sinal está vermelho, não ficar parado com o motor ligado por mais de dois minutos, não dirigir em alta velocidade, não sobrecarregar o carro com mais peso do que o necessário, além de fazer manutenções periódicas, mantendo o motor regulado e verificando os freios. E apesar da tentação de simplesmente escolher o combustível mais barato, contenha-se e certifique-se da qualidade antes de abastecer seu veículo.

Vantagens de comprar um carro seminovo ou usado

carrosPrimeiramente, qual seria a diferença entre um carro usado e um seminovo? De acordo com o engenheiro Francisco Satkunas, Diretor do SAE (Sociedade dos Engenheiros da Mobilidade) não há uma definição exata para diferenciar um carro seminovo de um usado. E apesar de, de um modo geral, carros cuja rodagem esteja abaixo de 30 mil km e com garantia ainda no primeiro ano costumam ser considerados seminovos, aqui tanto “usado” como “seminovo” serão usados como sinônimos. Isso explicado, abaixo você pode conferir as vantagens de comprar esse tipo de veículos.

 

  1. Preço mais em conta

Quando um carro sai da concessionária, e nos primeiros anos de uso, ele sofre a perda mais significativa de valor. Dados da Agência Autoinforme mostram que a depreciação de veículos após o primeiro ano pode variar entre 10,8% (depreciação do Celta) e 25,6% (Jeep Cherokee).

Então, ao invés de comprar um carro pequeno e com poucos opcionais, a pessoa pode comprar um carro usado mais equipado com o mesmo valor.

Contudo, é muito importante chagar bem o estado do carro e não ir só pelo preço. Peça a um mecânico de confiança que faça uma vistoria e não deixe de fazer um test drive prolongado. Algumas revendedoras permitem que o comprador teste o carro por alguns dias.

  1. Vantajoso para quem troca de carro com frequência

Se por algum motivo o proprietário precisa – ou gosta de – trocar de carro com certa frequência, comprar um seminovo pode ser bem mais econômico. Como a depreciação do valor do automóvel é alta nos primeiros anos, vale mais a pena se o comprador pretende ficar com o mesmo carro por quatro anos ou mais, quando a desvalorização começa a se estabilizar. Caso contrário, pode ser mais vantajoso comprar um seminovo.

  1. Veículos mais econômicos

Carros movidos à diesel, híbridos e veículos com motores de consumo reduzido costumam ser mais caros que outros carros. Portanto, em vez de comprar carro novo convencional, pode-se optar por um seminovo com maior economia de combustível, motores mais eficientes e híbridos, o que ainda traria ao comprador uma economia a longo prazo.

  1. Bom para quem usa pouco o carro

Gastos frequentes com manutenção, que podem ser uma das principais desvantagens na compra de um carro usado – dependendo se o antigo proprietário não fazia um bom uso do carro –, não serão um problema se a intenção não for usar o carro com frequência. Por exemplo, se o comprador já tiver um outro carro para o dia a dia, o seminovo pode ser uma boa opção para um veículo voltado para o lazer, como passeios no final de semana. O uso menos severo reduz as chances de problemas de manutenção, e o preço menor possibilita a compra de um carro mais sofisticado e confortável, que combine mais com as horas livres.

  1. Mais equipamentos

Muitas vezes a montadoras tiram alguns opcionais para reduzir o preço que carros que não estejam vendendo muito, tentando deixar o preço desses veículos mais competitivos no mercado de novos. Assim, carros seminovos acabam sendo vantajosos, pois virão mais equipados do que a versão mais nova no mesmo modelo.

  1. Indicado para motoristas iniciantes

Como quem tem pouca experiência na direção acaba desgastando mais o carro, comprar um veículo seminovo pode ser uma escolha melhor. E é provável o comprador se incomodar menos com eventuais batidas e arranhões em carros usados.

  1. A garantia da montadora é mantida

A garantia da montadora permanece pelo tempo que foi acordado na venda, mesmo após revender o carro. Por exemplo, se um carro tiver três anos de garantia e for vendido com um ano de uso, o novo proprietário continua contando com a garantia por dois anos. “Além da garantia que a revendedora que vendeu o carro dá, de três meses, há a garantia das montadoras, que hoje em dia pode chegar a cinco anos”, afirma Ilídio dos Santos, presidente da Fenauto.

 

 

Como transportar seus animais de estimação com segurança no carro

 

Seja com os mais comuns, como cães e gatos, ou outros, pessoas que têm animais de estimação podem querer, ou mesmo ter de, eventualmente levar seus bichinhos consigo em suas viagens de carro. Porém, isso não pode ser feio de qualquer jeito. É preciso seguir as orientações para o transporte adequado deles, pois um animal solto no carro é perigoso tanto para o motorista, que pode se distrair com seu bichinho no carro e causar um acidente, como para o animal, que não terá proteção alguma caso um acidente aconteça.

Segundo um estudo da Sociedade União Infantil Protetora dos Animais, em uma situação hipotética, se um carro a 50 km/h colide em outro veículo com um cachorro de 10 kg no banco traseiro sendo transportado sem os cuidados necessários, o animal é projetado para frente com um impacto equivalente a 4 toneladas.

“O correto é transportar animais sempre com cinto, no banco de trás ou em caixas de transportes exclusivas para este tipo de situação, caso contrário a visibilidade do motorista fica comprometida, o que pode causar freadas bruscas e até mesmo um acidente”, orienta Noedy Bertazzi, da coordenadoria de educação para o trânsito do Detran.

E se a questão da segurança não for o bastante, há também penalidades pelo transporte indevido de animais: de acordo com o artigo 235 do Código de Trânsito Brasileiro, conduzir pessoas, animais ou carga nas partes externas do veículo, salvo nos casos devidamente autorizados, caracteriza uma infração grave e 5 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Já o artigo 252, que diz respeito a dirigir o veículo transportando pessoas, animais ou volume à sua esquerda ou entre os braços e pernas, é uma infração média com 4 pontos na CNH.
Dicas de transporte

Para cães, o ideal é serem levados em uma caixa de transporte em viagens longas, e ser usado o cinto peitoral para passeios rápidos, que fica preso ao cinto de segurança do carro, e não machuca o animal. No caso dos gatos, que se assustam com mais facilidade, é mais indicado transportá-los apenas em caixas. Peixes devem ser deslocados em sacos plásticos e passarinhos deixados em gaiolas. Você pode verificar também sobre as melhores de opções de transporte possíveis com um veterinário.

Os equipamentos essenciais para se ter no carro

Caixa-de-ferramentas-imagem-3Veja quais acessórios vale a pena ter dentro do carro. Eles podem salvar sua vida numa emergência!

Antigamente, era comum rodar com cabo de acelerador e correia dentada reservas no carro. Hoje, muitos acreditam que a única coisa necessária é o celular carregado e o telefone da seguradora. Mas pode ser que você não tenha seguro ou que não possa esperar pelo guincho. A seguir, elaboramos uma lista de itens que podem ajudá-lo a sair de grandes roubadas – alguns é sempre bom ter à mão, outros só em viagens.

 

Selante ou veda-pneus

Quando o pneu esvazia, é preciso descobrir por que aconteceu. Se é amassado na roda ou rasgo na borracha, só o estepe resolve. Mas, se for um furo, o veda-pneus pode resolver a situação. E de forma rápida. Nas situações em que não dá para colocar o estepe, como alguém que não tenha força, o selante é uma ótima solução. Ele também ajuda quem não quer correr o risco de trocar o pneu à noite num lugar perigoso ou está com uma roupa bacana para uma festa ou reunião de negócios e não pode se sujar. Basta rosquear a mangueirinha do produto na válvula de calibragem e encher o pneu.

Ferramentas

Há diversos jogos de ferramentas à venda por aí. Mas não adianta comprar o mais completo, especialmente quando se fala em carros modernos, tão confiáveis (ou complexos) que, se você seguir o plano de manutenção, dificilmente terá problema – e se tiver, provavelmente não saberá resolvê-lo. Mesmo assim, sempre há o risco de surgir um cabo de bateria desencaixado ou uma mangueira mal-apertada. Também não adianta ficar com as mais baratas: tem muita ferramenta importada da China que quebra facilmente. O ideal é ter uma caixa pequena, com chaves de boca e de fenda, mas também com um alicate, que sempre pode ajudar. Dê preferência às marcas reconhecidas.
Cabos de chupeta
Você pode esquecer os faróis acesos ou estar com a bateria no fim da vida. Há vários motivos para seu carro não ligar, mas dá para resolver alguns com cabos de chupeta e uma alma caridosa que pare seu carro e empreste sua bateria boa para a partida.
Silvertape
Se alguma parte do carro se desprender (retrovisor, para-choque), por acidente ou quebra, uma camada de uma boa silvertape – aquela fita adesiva prateada super-reforçada – pode ajudar. Só não é recomendável alguém tentar consertar mangueiras com ela. Se uma delas arrebentou, ou é porque está ressecada, sinal de automóvel sem manutenção, ou por excesso de pressão. No entanto, o silvertape pode servir para vedar a mangueira avariada numa emergência, quando estiver numa área perigosa ou sem socorro. Mas ela deverá ser trocada assim que chegar a um local mais seguro.

Fusíveis e lâmpadas

Alguns equipamentos elétricos de um automóvel, como as travas, podem deixar de funcionar sem motivo aparente. Se isso acontecer, vale dar uma olhada na caixa de fusíveis e, por isso, é bom sempre carregar alguns sobressalentes. Mas só se você souber de que tipo eles são e respeitar a amperagem. Se há um fusível queimado, pode ser sinal de sobrecarga. Tem quem troque fusíveis de 5 ampères por outros de 10. Se o problema for sério, você pode queimar os elementos que o fusível protege e até danificar o chicote. Andar com um kit de lâmpadas extras (farol, lanternas e piscas), além de ajudar na segurança, evita multas.

Cabo de reboque

Ele não serve apenas para o caso de você não estar sozinho e precisar de uma forcinha, mas também para amarrar coisas soltas no porta-malas, por exemplo. Em vez de barras de reboque, hoje há cabos feitos de kevlar, flexíveis e super-resistentes.

Lanterna

Carro que para não escolhe hora para dar defeito. Se a Lei de Murphy for levada a sério, pode acontecer de madrugada, em um lugar deserto. É fundamental pelo menos ver o que está acontecendo, de preferência com uma lanterna mais potente e durável que a luz que acompanha o celular. Ela pode ajudar inclusive de dia, para olhar as partes mais escondidas do veículo ou dentro de uma garagem. Hoje são vendidos modelos de led, que gastam menos energia e iluminam mais, porém são caros. Há aquelas que podem ser ligadas na saída de 12 V, mas não vão ajudar se o defeito for na bateria.

Chave reserva

Foi-se o tempo em que bastava girar o miolo da ignição para dar a partida. A maior parte das chaves modernas conta com o sistema de imobilização eletrônico. Sem o chip que há dentro da chave original, o motor não liga, mesmo que tenha segredo igual. Em viagens, vale a pena carregar também a chave reserva, mas deve ser guardada em algum lugar que fique difícil perder, como dentro da bagagem. Há pessoas que escondem a chave reserva dentro da lanterna do veículo, para retirá-la por fora do carro quando a original é perdida ou trancada dentro do veículo. Mas isso não é muito seguro. Uma chave nova dessas custa caro. Há até histórias de quem prende a chave com silvertape em áreas escondidas, como interior do para-choque ou do para-lama, para não ficar na mão em caso de perda numa longa viagem.

Fonte: Quatro Rodas

Produção de compacto brasileiro deve começar em 2016

nanico-465x349O Nanico Car, criado pelo designer Caio Strumiello e o físico Paulo Roberto e com nome explicado no tamanho do veículo (com menos de dois metros), deve começar a ser fabricado comercialmente neste ano. A negociação está acontecendo com a prefeitura da cidade de São Gonçalo, no Ceará, prevendo capacidade para produção de até 500 veículos por mês.

Produção artesanal

Até o momento, o compacto foi produzido artesanalmente no País, com cerca de 15 unidades prontas em São Paulo. O modelo atual possui 1,90 m de comprimento e motor de 125 cilindradas, atingindo até 80 km/h, com capacidade para transporte de duas pessoas (motorista e um passageiro). Ele já existe nas versões a gasolina e a gás natural.

Modelo elétrico

O veículo a ser produzido no Ceará terá uma versão elétrica, garantindo economia ao consumidor e menos agressão ao meio ambiente. Ele deverá apresentar preço popular, custando a partir de R$ 15 mil.

Facilidade de exportação

Tudo indica que a montadora ficará instalada próxima ao Porto de Pecém (facilitando a exportação do carro), mesma região em que seria construída a refinaria Premium II da Petrobras (cujas obras foram canceladas no ano passado).

Após negócios concretizados, a montadora será a segunda maior do Ceará, que já possui uma fábrica da Troller no município de Horizonte.

Enquanto o compacto brasileiro não fica pronto, você pode conferir os veículos do nosso estoque clicando aqui.

[Fonte: Estadão]