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Month: junho 2016

Dicas para cuidar da suspensão do carro

O sistema de suspensão de um carro é importante para estabilizar o veículo, absorvendo as irregularidades do solo, além de proporcionar conforto aos passageiros. Assim, é importante mantê-lo sempre em bom funcionamento. Seguem alguns cuidados importantes e sugestões do que fazer quando precisar trocar peças.

  • Atenção no modo como utiliza o carro

Certos cuidados na hora de utilizar o veículo podem aumentar vida útil dos amortecedores, como: evitar passar em lombadas e quebra-molas na diagonal, pois ao contrário do que muitos acreditam, o correto é entrar neles de frente e distribuir o peso do veículo entre as rodas; evitar rebaixar o carro, não faça modificações prejudiciais; prestar atenção quando for transportar peso excessivo: a bagagem pode comprometer a estabilidade do carro se colocada aleatoriamente, portanto quando for carregar o compartimento de bagagem o correto é colocar os objetos mais pesados o mais próximo possível do centro do carro, fixando-os bem, e sem acumular peso em apenas um dos lados do bagageiro, para manter o equilíbrio; ter cuidado com os buracos, evitando choques diretos e dirigindo em baixa velocidade em trajetos esburacados.

  • Fique atento aos sinais de desgaste

Preste atenção nos ruídos do carro, que podem indicar problemas nos amortecedores. Vibrações no volante, balanço excessivo nas freadas e nas arrancadas, perda de controle nas curvas e oscilações na carroceria mesmo quando andando em linha reta, podem ser sinais se desgaste. Nesses casos, leve o veículo o quanto antes para uma oficina.

  • Leve o carro para a manutenção periodicamente

Para se prevenir é melhor fazer a manutenção periódica do veículo. Nas oficinas, além de avaliações e testes específicos do sistema de suspensão é possível fazer o acompanhamento e realizar a troca no momento certo. Aproveite as visitas regulares para manter em dia o alinhamento e o balanceamento das rodas, assim como para verificar as condições de itens como pivôs, bandejas e buchas, para ajudar a reduzir o desgaste dos amortecedores.

  • Atenção para a hora de trocar molas e amortecedores

Molas e amortecedores devem ser inspecionados, idealmente, a cada 20 mil quilômetros rodados e a maioria dos fabricantes recomenda a troca deles a cada 40 mil quilômetros. No entanto, em alguns casos é possível rodar mais, então se as peças ainda estiverem em boas condições faça uma nova revisão a cada 10 mil quilômetros até precisar trocar. Confira no manual do seu veículo as orientações do fabricante. Aliás, apesar de ser comum o motorista trocar os amortecedores e não substituir as molas, o procedimento ideal é trocar os dois juntos. Não se pode esquecer que as molas trabalham em conjunto com os amortecedores e, desse modo, se um deles estiver com desgaste acentuado, o funcionamento do outro equipamento ficará comprometido.

  • Evite usar recondicionados

Peças recondicionadas têm vida útil menor e não oferecem a mesma eficiência das novas, portanto economizar pode não ser a melhor opção na hora de trocar os amortecedores. Prefira usar itens originais, específicos para a versão e o modelo do seu carro.

Como transportar seus animais de estimação com segurança no carro

 

Seja com os mais comuns, como cães e gatos, ou outros, pessoas que têm animais de estimação podem querer, ou mesmo ter de, eventualmente levar seus bichinhos consigo em suas viagens de carro. Porém, isso não pode ser feio de qualquer jeito. É preciso seguir as orientações para o transporte adequado deles, pois um animal solto no carro é perigoso tanto para o motorista, que pode se distrair com seu bichinho no carro e causar um acidente, como para o animal, que não terá proteção alguma caso um acidente aconteça.

Segundo um estudo da Sociedade União Infantil Protetora dos Animais, em uma situação hipotética, se um carro a 50 km/h colide em outro veículo com um cachorro de 10 kg no banco traseiro sendo transportado sem os cuidados necessários, o animal é projetado para frente com um impacto equivalente a 4 toneladas.

“O correto é transportar animais sempre com cinto, no banco de trás ou em caixas de transportes exclusivas para este tipo de situação, caso contrário a visibilidade do motorista fica comprometida, o que pode causar freadas bruscas e até mesmo um acidente”, orienta Noedy Bertazzi, da coordenadoria de educação para o trânsito do Detran.

E se a questão da segurança não for o bastante, há também penalidades pelo transporte indevido de animais: de acordo com o artigo 235 do Código de Trânsito Brasileiro, conduzir pessoas, animais ou carga nas partes externas do veículo, salvo nos casos devidamente autorizados, caracteriza uma infração grave e 5 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Já o artigo 252, que diz respeito a dirigir o veículo transportando pessoas, animais ou volume à sua esquerda ou entre os braços e pernas, é uma infração média com 4 pontos na CNH.
Dicas de transporte

Para cães, o ideal é serem levados em uma caixa de transporte em viagens longas, e ser usado o cinto peitoral para passeios rápidos, que fica preso ao cinto de segurança do carro, e não machuca o animal. No caso dos gatos, que se assustam com mais facilidade, é mais indicado transportá-los apenas em caixas. Peixes devem ser deslocados em sacos plásticos e passarinhos deixados em gaiolas. Você pode verificar também sobre as melhores de opções de transporte possíveis com um veterinário.